Sunday, September 16, 2012

Entrevista com Mariajoana, enfermeira @ Hospital Da Mulher

I was able to take a few minutes with my Brazilian host-mother, Mariajoana to better understand her experiences working as a nurse in public health.  I apologize to my English speaking friends, for this interview is primarily in Portuguese.

Here is the list of questions I asked her, so you have an idea of what the interview is about:
  1. What is your professional background?
  2. What kind of the software is used in the hospital facilities you have worked with?
  3. Do you feel that Brazil has an effective public health system?
  4. What are you’re concerns with the current public health in Brazil?
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Eu era capaz de tirar alguns minutos com Mariajoana para entender melhor suas experiências de trabalho como enfermeira em saúde pública.

Aqui está a lista de perguntas que eu fiz a ela, para que você tenha uma idéia do que a entrevista é sobre:
  1.      Qual é sua formação profissional?
  2.      Que tipo de software é usado nas instalações hospitalares que você trabalhou?
  3.      Você acha que o Brasil tem um sistema de saúde pública eficiente?
  4.      O que você está preocupações com a saúde pública atual no Brasil?
 

Problems with Public Health at Aldeia Urbana


Aldeia Urbana was one of two Brazilian Indian Aldeias my class was lucky enough to visit while in Brazil.  Our first visit to the Aldeia Urbana was during our city tour of Campo Grande.  The bus made a stop at this memorial and one of the ladies working here told us a little about memorial, the people it represents and even spoke a little of her native language to us.  Many students, myself included purchased handmade crafts and jewelry from their gift shop, assuming at least a small portion the money we spent here was contributing to the Indigenous people. 

During our second visit we learned that the proceeds earned from selling the crafts were not designated in any way to the people of the Aldeia Urbana and in fact they were not even made by the people living in Aldeia Urbana.  They were indeed made by indigenous people of Brazil however not the particular group of individuals that were being showcased at this center.  None of the money made at this center benefits the people here in any sort of way,  it actually contributes to a hotel company.  Learning this did not surprise me, maybe I'm cynical or maybe I just don't have a lot of faith in the intentions of people involved in sales.  I did observe that some my classmates were very upset by this, almost as if they had been cheated out of something that meant a lot to them.  Kind of like finding out that WWF wrestlers were actors and weren't actually fighting between the ropes. I remember hearing one of the Brazilian students mutter: "The dream is over..."  shortly after we were told this unfortunate truth.

Photo of Enio de Oliveira Metelo
I was able to ask Enio de Oliveira Metelo about some of the issues with health for him and his fellow residents of the Aldeia Urbana.  He explained that the facility we were at (the center where the crafts are sold) was built after the land remained vacant for some time due to a community health center that was promised but never built.  He went on to tell about the struggles with receiving funding for health.  His people were designated special healthcare funding from the government, it was said to be an annual contribution.  There was a huge production made over the contribution the government was to make for the health of his people.  The funding never did not come through ~ the money was never received from the government and it has been five years since then and they still have not received any of this money.  This video clip below shows Enio de Oliveira Metelo explaining it.


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Aldeia Urbana foi um dos dois brasileiros Aldeias indígenas minha turma teve a sorte de visitar enquanto no Brasil. Nossa primeira visita à Aldeia Urbana foi durante nosso passeio pela cidade de Campo Grande. O ônibus fez uma parada no memorial e uma das senhoras que trabalham aqui nos contou um pouco sobre memorial, o povo que ele representa e até falou um pouco de sua língua nativa para nós. Muitos estudantes, inclusive eu comprados artesanato e jóias de sua loja de presentes, assumindo, pelo menos, uma pequena parte do dinheiro que passou aqui foi contribuir para os povos indígenas.

Durante a segunda visita aprendemos que os recursos obtidos com a venda de artesanato não foram designados de forma alguma para o povo da Aldeia Urbana e na verdade eles não foram mesmo feitas por pessoas que vivem na Aldeia Urbana. Eles foram realmente feitas por povos indígenas do Brasil, contudo, não a determinado grupo de indivíduos que foram sendo apresentadas neste centro. Nenhum de o dinheiro feito neste centro beneficia as pessoas aqui em qualquer tipo de forma, que realmente contribui para uma empresa hoteleira.
Aprender o que não me surpreende, talvez eu seja cínico ou talvez eu simplesmente não tenho muita fé nas intenções de pessoas envolvidas nas vendas. Eu fiz observar que alguns colegas meus foram muito chateado por isso, quase como se tivessem sido enganados fora de algo que significa muito para eles. Tipo de como descobrir que lutadores WWF eram atores e não foram, na verdade, a luta entre as cordas.  Lembro-me de ouvir um murmúrio estudantes do brasileiro: "O sonho acabou..." logo depois fomos informados esta triste verdade.

Eu era capaz de pedir Enio de Oliveira Metelo sobre alguns dos problemas com a saúde para ele e seus colegas residentes da Aldeia Urbana. Ele explicou que a instalação estávamos em (o centro onde o artesanato é vendido) foi construído depois que a terra permaneceu vago por algum tempo devido a um centro de saúde da comunidade que foi prometido, mas nunca construído. Ele passou a dizer sobre as lutas com o recebimento de financiamento para a saúde. Seu povo foram designados financiamento de saúde especial do governo, disse que era para ser uma contribuição anual. Houve uma grande produção feita sobre a contribuição que o governo estava a fazer para a saúde deste povo. O financiamento nunca não veio através ~ o dinheiro nunca foi recebido do governo e que tem cinco anos desde então, e eles ainda não receberam nenhuma parte desse dinheiro. Este vídeo abaixo mostra Enio de Oliveira Metelo explica ele.


Our lovely professor, Margaret Griesse translates Enio's words in English